: Escrevo não porque sei, mas por gosto e impulso... E assim escrevo errado mesmo...

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domingo, 24 de janeiro de 2021

O eterno voo do Colibri

A minha noite do sábado 23.01.2021 foi de emoção por história, de vida, de Tony Magno.
A Colibri Audiovisual lançou o “O eterno voo do Colibri”, documentário sobre Tony Magno. 
Tive a honra de conviver intensamente com Tony e de participar deste trabalho com algo que eu só descobri que eu gosto fazendo: contando história. Contei um pouco do que eu vivi e vi de Tony. 

Houve um pequeno evento para uma primeira exibição do documentário com a participação de familiares, amigos, admiradores e fãs. Eu estava lá. 
Ao final da exibição, Pedro, um dos filhos de Tony disse-me: 
- “Obrigado...” ... 
Surpresa, minha resposta a Pedro foi só: 
- “É tão bom!” 

Só depois refleti sobre esse momento e constatei que contar história sobre alguém é apresentar essa pessoa aos que conviveram pouco ou não o conheceram. 
E é bom! Maravilhoso poder lembrar e contar um pouco de uma vida tão linda, cheia de cultura e arte, que como falou Cássio em sua fala de agradecimento, não seria preciso que o documentário fosse sobre Tony mas bastava ser um documentário, ser arte, ser cultura, que Tony já se sentiria feliz em ver... 
Estar ontem com Maria Paula e todas as vidas que vieram de Tony foi revelador de verdades e sentimentos para mim. 

Fazer parte da vida de alguém que se despede precocemente nos traz uma responsabilidade sobre essa vida perante as vidas de todos os que fizeram e fazem parte da existência dessa pessoa... 
Concordei com Paula quando na sua fala ela disse que “faltou” gente no documentário e aprendi que estar nesse processo é uma eterna troca. Uma vida jamais caberá num documentário nem tão pouco pode ser contada por apenas uma dezena de pessoas que sentem um prazer enorme em falar de um mesmo ser querido... 

Tony viveu intensamente e se tornou infinito. 

Foi estrela em vida e seu brilho é eterno. 

E todo o tanto que eu puder contribuir para a divulgação do que ele foi e é, ainda é pouco, pelo que sei e por sua importância. 

Devo tudo isso a Joceane Lopes Araujo, Amanda Guimarães, Karla Maria e Victor Carneiro, que idealizaram esse documentário, envolveram a mim e aos demais participantes, e despertou em mim todos os sentimentos e verdades que aqui trago... 

Querem saber de quem e do que estou falando? 
Assistam:
 

24.01.2021

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