Faz algum tempo que não escrevo...
Não que eu não tenha tido tempo, que não tenha pensado ou coisa assim... Só não me despus... (palavra feia essa... a língua portuguesa tem dessas coisas...)
Mas sim... Tanto que penso e não coloco nas palavras escritas...
E o que tenho pensado?
:
Penso na minha vida, rotineira, meus hábitos antigos, novos, mutáveis, adaptáveis ou não...
Nas coisas que preciso, devo fazer, tarefas assumidas e surgidas, no que eu devo melhorar para com(viver) cada vez melhor com o mundo, por mim e também por ele (pelo mundo) ...
Gosto de ouvir música, ler, assistir filmes e séries, de uma conversa com ideias edificantes e em construção permanente, de estar com amigos (esta de fato como última opção, talvez pela comodidade ou pela falta de necessidade e de oportunidade ..., mas os acompanho de longe e vibro positivamente por todos eles.).
Penso nas pessoas, com as quais convivo ou não, que amo (ou não, embora não odeie) ... no outro, no meu próximo e no distante... Quanto a aceitação de como são, até onde aceitar, o que não devo e como não aceitar, em que, se, e como ajudar; o que, quando e como propor diálogos, sem colocar-me a frente dele em si... qual o limite entre o que de fato é meu mero capricho e quando é “falha” no outro... Para ser eu coerentemente no convívio...
Sigo também pensando em como sempre evoluir como humana, como criação e filha do Deus que creio e como seguidora do Cristo, Filho de Deus, que também creio... E acima de tudo, viver a escolha de ser feliz, sempre, em qualquer situação, mesmo na dor, porque creio que a felicidade pode ser acompanhada de adversidades e que os percalços são necessários ou podem ser transformados em algo útil à vida... E o que sempre peço a mim mesmo, é que eu não desista de viver como penso, que nunca abdique de evoluir e que para isso eu esteja aberta à tudo que me leve a tal evolução... Que se eu mudar de ideias, continue nesse objetivo... Será possível? Ou complicado até explicar e entender ou até de entender para explicar?
As vezes pergunto-me se não sou alienada, por viver a escolha de optar sempre ao bem e evitar e quase renunciar o que vejo como contrário..., mas ao ver que isso tem dado certo, então sigo...
Enfim, penso, e muito..., mas ainda bem que também consigo relaxar, viver e deixar viver... e no meu momento, a vida é isso...
Ah! E sigo também cada vez mais observadora da humanidade e da história humana...
Não sei se sou adulta..., mas procuro viver a idade que sinto...
Peço que quem ler minhas palavras, lembrem-se que “Quando entendemos que toda opinião é uma visão carregada de história pessoal, compreendemos que o julgamento é uma confissão.” (autor não identificado)
09.02.2020
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Foto: Maria de Assis |
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