Anita Garibalde Ramos Carneiro (@anita

Se em todos os aspectos esse assunto já é delicado, em redes sociais ele chega a ser polêmico.

Eu, que muito observo redes sociais (mais observo que participo), reflito muito sobre o assunto e me atrevi a criar umas dicas:

Antes de falar qualquer coisa, verifique em uma conversa particular com alguém. Nada de perguntar em grupo de WhatsApp algo tipo: "é verdade que fulano morreu?"... Isso espalha a notícia de maneira errada e choca!
Aguarde algum familiar, parente ou pessoa mais próxima se pronunciar a respeito, para só depois você postar qualquer coisa.
Quando publicar sobre uma morte que tenha certeza, faça de forma clara: ao invés de apenas lamentar, fale explicando quem faleceu, quando e se tiver foto visível da pessoa em vida, coloque. Isso evita dúvidas e imaginações erradas. Divulgar como faleceu? só faça isso se for parente ou muito próximo da pessoa falecida! Saber da morte de alguém por rede social de algum desconhecido é impactante! Deixe que os meios de comunicação oficial cumpram seu papel de noticiar fatos.
A pessoa falecida também pode ter mãe, pai, irmã, irmão, cônjuge, filhas, filhos, familiares idosos, com problemas do coração e/ou acamados... Pense como se estivesse no lugar de uma dessas pessoas. Evite expressar falas que lhe machucaria caso você ouvisse. Até os meios de comunicação oficiais devem respeitar a dor dos entes queridos.

Óbvio que isso é baseado no que penso e sinto. Mas, pode servir aos que leem, interessam-se pelo conteúdo e que estejam abertos á evolução...

Aos que vivem o luto daqueles que amamos, a força, a fé, a esperança na eternidade, e o acalanto de luz em seus corações.

Eu estou viva! É so uma reflexão!

Com gratidão a Ketlin Cerqueira que apoiou essa ideia e carinhosamente transformou o texto em cards cheios de técnicas em Design Guidelines!