Conclui agora mesmo a leitura desse livro, e por uma sugestão/pedido de divulgação contido nele vou escrever um pouco sobre ele, ou sobre o que eu penso dele...
Desde que ouvir falar tive curiosidade, e embora ouvisse comentário sobre o conteúdo tive o prazer de descobri-lo surpreendentemente.
Vejo como “literatura” e não como a descrição de um fato verídico. Não por falta de fé no Deus do Impossível. Mas aprendi a usar muito meu senso crítico com palavras alheias, e delas sim por muitas vezes duvido, sendo má (?)... Ou sendo boa, posso de fato não tê-las entendido em seu real sentido aplicado pelo autor...
Mas, mesmo como “literatura”, “lúdico” eu gostei muito do livro. É um livro bom no meu conceito! Recomendo...
Penso que precisamos do lúdico como precisamos do real... O lúdico ilustra, entretém, diverte e nos proporciona vida tal qual a verdade muitas vezes nua e crua!
Não vou contar a história! Veja você mesmo:
Mas ao concluir o livro senti-me bem... Em paz, e aberta ao que a vida pode me oferecer, mesmo com um pouco de receio... Como se eu tivesse medo de confiar e me entregar ao Deus do Impossível... Mas estou viva, vivendo o meu presente e viverei o meu futuro... Daqui a pouco ele começa... Aff... Essa passagem de presente ao futuro chega a ser confusa... Uma vez que a diferença entre um e outro, é... Sim, tão rápido que não dá tempo descrever... Como ler esse texto, ao passo que você lê algumas palavras são passadas ao mesmo tempo que outras são futuras... Parei! Sim! O que tem isso a ver com o livro “A Cabana”? Nada! Tem a ver comigo agora que escrevo sobre o livro!
Bem! Leiam “A Cabana”! Podem não entenderem o que eu escrevo, ou até não entenderem o livro, nem o que o autor do livro quer ou pode-lhes dizer... Mas é bom! E podem também entender o que eu não entendo e nem digo...
(Amei ao escrever isto! Muito pessoal!)
Abraços!
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Agradecida!